Para contextualizar, Kaefer destacou que o Brasil “está longe de mudar de um capitalismo de Estado para um capitalismo de mercado, mas há avanços”. “E a terceirização, que, na prática, ocorre na maioria dos lugares do mundo, torna-se realidade aqui. Aliás, já é realidade; apenas precisa ser normatizada”, disse.
Kaefer analisou ainda que o maior concorrente do salário e da renda não é a terceirização, mas a crise econômica. “Um dos fatores (da terceirização) é a volta do emprego, dando-se liberdade a todos os trabalhadores, tanto em atividades-meio como em atividades-fim”.
O parlamentar disse ainda que “o sujeito que está desempregado não quer saber qual o nome do patrão dele, não quer saber se o emprego dele é direto ou indireto; ele quer saber mesmo é de ter o emprego”.